28 de janeiro de 2013

Filme: RED - Aposentador e Perigosos e
Comida: News Lanchonete

Red - Aposentados e Perigosos (RED - Retired, Extremely Dangerous) é um desses filmes que você fica na dúvida se confia no elenco de primeira e vai assistir ou, por ter um elenco bom demais e uma sinopse duvidosa você deixa passar. Eu respondo: vale a pena assistir!

Pena que eu acabei perdendo o filme na época do lançamento no cinema, mas não vou marcar bobeira para a prometida sequência do filme que traz Bruce Willis, Morgan Freeman (alguém sabe se ele já fez algum filme ruim?), John Malkovich e a sempre elegante, Helen Mirren.

O filme conta a história de ex-agentes da CIA que, aposentados, levam vidas como qualquer outra pessoa aposentada, exceto por um problema, parece que uma vez agente, sempre agente, ou seja, sempre tem alguém tentando te matar.

Para se proteger e a uma moça por quem se apaixona, Bruce precisa de ajuda e assim convoca seus ex-colegas para um revival dos bons tempos.

Acho que o mais legal foi ver a Helen Mirren toda lady como ela é carregando e dandos tiros com metralhadoras de alto calibre.

Um filme de ação com boas doses de comédia, RED é divertido. Quando sair a sequência no cinema, vale assistir na telona, porque muita coisa explode (adoro filme com coisas que explodem! rs).
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News Lanchonete

Vira e mexe eu vou pra lá, pela conveniência do horário de atendimento, que é extendido no sábado para além da 1h, apesar do horário divulgado oficialmente ser 1h às sextas e sábados.

A News é uma lanchonete bem antiga, localizada perto do parque do Ibirapuera e que tem como referência as proximidades do prédio da IBM que fica na Tutoia (quem mora em São Paulo conhece todas essas referências com certeza).

O cardápio é bem variado, tendo como carro-chefe os hamburgueres, mas servindo bons pratos e saladas, além de milk shakes saborosos e belas sobremesas.

O meu pedido é o cheese salada, uma porção de fritas que serve bem 2 pessoas, e quando estou inspirada, um milk shake de chocolate ou ovomaltine.

Vale a visita sozinho ou em galera. E em dias de lutas ou jogos, as TVs ficam ligadas nos canais de esportes para que você possa comer assistindo seu esporte favorito.

21 de janeiro de 2013

Teatro: As Mentiras que os Homens Contam e
Filme: Histórias Cruzadas

Que eu saiba, já não é a primeira adaptação feita para o teatro do livro homônimo, de Luis Fernando Veríssimo, mas foi a primeira vez que eu fui assistir.

Na verdade eu não sou muito de ir ao teatro. Não é por não gostar, acho que é mais por preguiça, já que é muito mais cômodo ir ao cinema, que fica dentro do shopping e me permite fazer várias coisas antes e depois de uma sessão.

Voltando ao teatro, a peça está em cartaz no teatro Juca Chaves, localizado dentro do Extra Itaim Bibi, na Rua João Cachoeira, no final do corredor do 2° piso.

As instalações são confortáveis, mas eu não sei se quem senta além da 3ª fileira consegue ouvir as falas, já que não há microfone para os atores. É tudo no gogó! Por sorte, eu ganhei ingressos para a 1ª fila. E duplamente sorte, porque se eu tivesse pago estaria morrendo de raiva até agora.

Quem leu o livro, sabe que se trata de uma boa coletânea de crônicas sobre as histórias que os homens contam, seja para se proteger ou proteger seus interlocutores, e que pode fazer o leitor passar vergonha em público por causar risos espontâneos.

A peça, ao contrário, custa a tirar uma risadinha da plateia. Sim, não chega aos pés da introdução do livro.

Antes do início da peça, durante os avisos, acho que rimos mais do que durante a peça toda. O elenco parecia estar num ensaio de seleção. Acho que só 2 deles podem ser chamados de atores, os demais, só de amadores.

O comentário de uma moça que estava sentada atrás de mim ao final da peça foi "eu preciso mesmo aplaudir isso?". Juro que não estou inventando, nem aumentando. Foi quase essa a sensação. Foi a primeira peça que eu fui na qual a plateia só aplaudiu e sentada, porque as luzes ascenderam e o elenco apareceu vestido nos trajes da abertura, o que nos deu a dica de que a peça terminou.

A única coisa boa é que o estacionamento, que sairia por pelo menos R$20,00, sai na faixa por 3 horas para quem apresenta o ingresso no caixa do estacionamento.
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O filme Histórias Cruzadas (The Help) foi indicado ao Oscar em 3 categorias diferentes e levou 1 estatueta na categoria Melhor Atriz Coadjuvante.

Na época, mesmo sem ter assistido o filme, pela quantidade de comentários já achava que a Viola Davis merecia ter levado o Oscar de Melhor Atriz, mas infelizmente quem levou pela enézima vez o prêmio foi a Meryl Strip. Não que eu ache que Meryl não seja merecedora do prêmio, o detalhe é que as chances da Viola conseguir um outro papel que possa lhe render a indicação é bem menos provável do que a veterana Meryl que já havia ganho as honras em outras ocasiões.

Premiações a parte, o filme é muito intenso e retrata como foi parte da história dos negros nos Estados Unidos. Preconceito que até hoje permanece, em menor intensidade, é claro, mas que causa sensações de repulsa aos brancos americanos.

Emma Stone, que me surpreende em cada atuação, faz o papel de Skeeter, uma branca interessada na causa das negras e que não compreende como podem existir pessoas que tratam com tamanho desprezo pessoas que cuidam de seus filhos, ou que por vezes foram criados por elas e se voltam contra as mesmas quando crescem.

Viola Davis faz o papel de uma das domésticas, única profissão que as negras conseguem ter naquela época, quase como uma sina.

Tudo roda em torno da vontade de Skeeter ajudar os outros a conhecerem a vida das domésticas da pequena Jackson, uma cidadezinha do interior que se mantinha preconceituoza, enquanto cidades maiores já começavam a reconhecer os direitos dos negros.

Ao começar a fazer as entrevistas com 2 domésticas, ela descobre a dor, o sofrimento e toda a sorte de preconceitos que elas tinham que enfrentar, além dos trabalhos pesados, em jornadas pesadas e com valores irrisórios pagos pela hora trabalhada.

Vale a pena assistir para refletir e continuar sem compreender como, por tantos anos, seres humanos viam outros seres humanos como outra espécie de criaturas.

14 de janeiro de 2013

Cinema: O Hobbit - uma jornada inesperada e
Comida: Buffet de Café da Manhã na Quinta dos Pães

Esse é um daqueles filmes feitos para quem é fã da saga ou tem ao menos alguma familiaridade com as histórias de J.R.R.Tolkien, o que não é o meu caso.

Do ponto de vista de alguém que nunca assistiu ao Senhor dos Anéis e não fazia ideia de quem era o bolseiro, só tenho um comentário a fazer: viajei na maionese!

O Hobbit - uma jornada inesperada (The Hobbit: an unexpected journey) é a história sobre um hobbit, criatura pacata, de hábitos rotineiros, que não curtem mudanças em suas rotinas e horários (quase como quem sofre de TOC) e que vivem em tocas super arrumadas.

Um belo dia, o hobbit conhecido como Bilbo Bolseiro recebe a visita de Gandalf (aquele que me faz lembrar do Dumbledore de Harry Potter) que o convida para participar de uma aventura junto com um grupo de anões.

Apesar de relutante no começo, ele decide embarcar nessa aventura cheia de batalhas, paisagens incríveis e muitos efeitos visuais interessantes.

Eu não gostei, mas não pelo filme ser ruim. Para quem curte a série, com certeza vale a pena ir ao cinema assistir o filme na telona.
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Café da Manhã na Quinta dos Pães

Num sábado de manhã, após uma consulta na região da Vila Mariana, decidi que iria tomar uma café decente e procurei por algo que ficasse próximo.

Primeiro pensei em ir num dos hotéis que ficam próximos da Tutóia, quando encontrei essa padaria nas minhas buscas no Google.

O café da manhã em sistema buffet funciona nos finais de semana e feriados, paga-se um valor fixo (R$18,50 por pessoa na data da minha visita) e você pode ficar sentado lá da hora que abre até às 13h!

Claro que eu não fiquei todo esse tempo. Ninguém fica. Mas o esquema é sentar e comer sem pressa e à vontade.

O local é tranquilo e familiar, com decoração clean e uma boa variedade de pães salgados e doces, além de frios, geléias, frutas cortadas (mamãe e melão naquele dia), salada de frutas, cereais, iogurtes, sucos naturais (laranja, abacaxi e melância eram as opções no dia que eu fui), café, leite e chá.

O atendimento poderia melhorar, porque eles não dão informações e as mesmas não se encontram visíveis. Eu tive que perguntar como funcionava o buffet e o preço para a moça do caixa.

A avaliação geral é boa e eu voltarei lá, porque achei o preço justo pelo que é servido.

7 de janeiro de 2013

Destino: Morretes/PR
Filme: Homens de Preto 3

Eu fiz essa viagem em novembro de 2012, mas só agora lembrei de escrever algo sobre ela.

Morretes é uma cidade pequena, no estado do Paraná, onde o forte é o ecoturismo e um prato chamado Barreado.

Para chegar a Morretes você pode escolher a estrada convencional, uma estrada aberta no meio da serra, feita com paralelepípedos e muitas hortênsias no entorno, ou de trem.

Nossa ida foi pela estrada da Graciosa, o caminho que corta a serra e que exige muito cuidado do motorista, por ser muito sinuosa, além de ser uma via de mão dupla extremamente estreita. Diferente no visual, vale a pena a passagem por lá.

Ao longo da estrada existem pontos de parada com mirantes, o problema é que a região é muito úmida e a neblina é constante, o que tira a visão da paisagem natural.

Chegando em Morretes, vá direto a um dos inúmeros restaurantes que ladeiam a praça principal. Nós fomos num que chama Madalozo e tem vista para um riacho de águas claras e limpas, onde se pode fazer um passeio de caiaque.

O barreado, prato típico da cidade, é apresentado pelo garçom, que prepara uma porção como demonstração para quem não conhece.

Pode ser descrito como uma carne louca, com muito caldo, misturado com farinha de mandioca, servido junto com arroz branco e banana nanica picada crua.

A versão rodízio ainda acompanha camarões fritos, à milanesa e no bafo, filé de linguado, mariscos e banana frita a vontade.

Depois da refeição, aproveite para dar uma volta na praça, onde você encontra uma feirinha de artesanato, doces e bebidas típicas. Se você gosta de banana vai se esbaldar, porque tem doce de banana de todas as qualidades e a cachaça de banana.

Também não deixe de conhecer uma sorveteria chamada Paleteria, uma sorveteria de picolés super diferentes: os de fruta vem com pedaços da fruta e tem uns com biscoito ou sementes inteiras. São muito gostosos.

Outra atração do local são os passeios nas quedas d'água ou na serra. Tem passeios de bicicletas, rafting e o boiacross, que eu não pude ir por problemas físicos, mas que meus amigos foram, se divertiram e se arrebentaram literalmente!

O valor é convidativo, a segurança é duvidosa desde o começo, o percurso dura 2 horas (esse é o tempo que se fica dentro da água sobre a boia, sem contar o tempo de subida até o ponto inicial) e o resultado é, segundo meus amigos, diversão com um monte de contusões.

Se ainda assim você quiser arriscar, seguem as dicas: leve roupas para trocar, um tênis velho para molhar e outro para ir embora (chinelo não, porque você vai perder ele no caminho. Não recomendo nem o Crocs), toalha, se possível use mangas compridas e calças compridas, e leve um kit de curativos caso acabe batendo ou se ralando em alguma pedra.

E quem vai ficar só sentado nas margens do rio para esperar os aventureiros, leve repelente e dê preferência para sua calça jeans mais grossa, porque os insetos são impetuosos.

Fica a dica para ir com a família ou com os amigos.
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Homens de Preto é um desses filmes que fizeram parte da minha adolescência. A música tema tocava em todas as baladas e todo mundo dançava a coreografia do clipe final do filme.

Depois de tantos anos, eles fazem ressuscitar o Will Smith, que parece não envelhecer, e o Tommy Lee Jones, que... bem, na cara dele vemos que os anos passaram mesmo. rs

Eu acabei não assistindo no cinema, porque não me convenci pelos traillers que o filme valia a pena e porque sairam muitos filmes mais interessantes na mesma época.

Mas como eu gosto de passar na locadora vez ou outra, e vez ou outra não encontro nada, acabo pegando qualquer coisa que eu tenha pensado em ir no cinema e não fui.

O filme mostra o agente K (Jones) desaparecendo da memória de todo mundo depois que ele decide voltar no tempo e, aparentemente, tendo morrido por lá. Quando J (Smith) descobre o que aconteceu, procura um meio de voltar no tempo e salvar seu parceiro no passado para que ele exista no futuro.

A volta ao tempo mostra a evolução da agência, os gadgets e coisas do passado onde a vida de J e K se cruzam.

A atuação de Josh Brolin na versão jovem do agente K está bem convincente e até parece a mesma pessoa fazendo o personagem.

Rende umas boas risadas e não teria sido ruim assistir no cinema, apesar de não ser o melhor MIB.

1 de janeiro de 2013

Feliz 2013!!!

Primeiro post do ano tem que ser escrito no primeiro dia do ano! E daí que ontem foi segunda e também teve post?

Hoje não vou falar de filmes, não vou falar da ceia de ano novo, nem do ritual familiar.

Já que passamos do "fim do mundo", vamos celebrar muito e desejar que 2013 seja um ano cheio de alegrias, de muitas realizações, de muita paz no mundo todo, em todos os aspectos e com muita saúde, porque com saúde, o resto a gente corre atrás.

Feliz Ano da Cobra!!!