27 de abril de 2015

Post Especial: Ajuda ao Nepal

Imagem: www.cebb.org.br/ajuda-nepal

No sábado, 25 de abril de 2015, o Nepal, país asiático ladeado pela China e Índia, famosa pelo Monte Everest, sofreu um terremoto de grande magnitude, destruindo boa parte da capital, deixando milhares de desabrigados e em situação de calamidade total.

Neste momento, o mundo se mobiliza para ajudar o país pobre que sofre mais esse abalo e que não tem estrutura para suportar tal situação. Países ricos enviam ajuda humanitária, suprimentos e dinheiro, mas nós, como indivíduos também podemos ajudar.

Canais não faltam e para ajudar, vou listar alguns deles, que eu considero seguro para fazer sua doação chegar onde e para quem precisa.

Quem não dispõe de recursos, orações, independente de sua religião ou crença, serão sempre muito bem vindas.

UNICEFhttps://secure.unicef.org.br/Default.aspx?origem=nepal
Esta é a página da UNICEF para receber doações para a ajudar o Nepal. Se você quiser conferir o link, entre direto no site da UNICEF internacional, click na imagem sobre o Nepal na página principal, ele vai pedir para que você confirme seu país para que a doação possa ser feita em moeda local, e vai te redirecionar para o link acima.
O site Privalia também disponibilizou uma área para receber doações para ajudar o Nepal, em nome da UNICEF. Se você tem conta lá e preferir aproveitar o cadastro, é só acessar sua página e verá o banner em destaque.

CRUZ VERMELHAhttp://www.cruzvermelha.org.br/news/cruz-vermelha-acelera-ajuda-as-vitimas-do-terremoto-no-nepal/
A Cruz Vermelha está recebendo doações via depósito em conta bancária. Você ver detalhes sobre a conta e o apoio fornecido pela entidade no link acima.

O mundo todo ora pelas pessoas que seguem desaparecidas e àquelas que estão feridas por sua breve recuperação. Que o país consiga se reerguer e que seu povo possa seguir suas vidas em paz.

Teatro: Os Monólogos da Vagina

A peça que tem um nome bem direto, Os Monólogos da Vagina, é uma comédia com fundo político e educativo.

Recomendo de cara que se levem os paqueras, namorados, peguetes, maridos e afins para assistir, porque no quesito educativo, ainda que muito rapidamente, ele pode esclarecer alguns bloqueios que nós, mulheres, temos em relação à nossa genitália.

Aliás, esse é um ponto da peça, que fala sobre os mistérios e os preconceitos que temos sobre ela, a vagina.

Uma curiosidade sobre a peça é que ela é baseada em relatos de mulheres reais sobre sua relação com a vagina, coletada pela autora Eve Ensler, uma ativista que tenta chamar a atenção para questões de violência contra a mulher ao redor do mundo.

São relatos de garotas descobrindo as primeiras transformações do corpo, a primeira menstruação, jovens e adultas com relação a vida sexual e os problemas para ter alguma.

Rende boas risadas, algumas reflexões e com certeza vale assistir.

Só vá preparado para os problemas de áudio, super comuns no Teatro Gazeta. Eu estava na primeira fileira, então consegui ouvir todas as falas mesmo quando o microfone da Adriana Lessa insistia em dar mal contato.

Serviço
Local: Teatro Gazeta - Av. Paulista, 900
Datas: sextas às 23:23 e sábados às 18h, até 30/05/2015
Ingresso: R$50,00

20 de abril de 2015

Filme: A Culpa é das Estrelas (The Fault In Our Stars)

Esse é o tipo de filme que eu não assisto no cinema de jeito algum, porque é choradeira na certa e eu prefiro fazer isso escondida em casa.

Enquanto eu assistia ao filme A Culpa é das Estrelas, eu associei essa história com uma série japonesa, baseada na história real de uma garota com uma doença degenerativa terminal, chamada "Iti ritoru no namida", em tradução livre, um litro de lágrimas.

Quem assistiu a série (eu não quis, mas conheço a história, porque existe um blog) sempre diz que 1 litro de lágrimas é o mínimo que você chora assistindo.

Esse filme não é muito diferente, apesar de mostrar muitas partes humanas e alegres, mesmo com uma doença grave e sem esperança de cura, no caso dos personagens apresentados.

A história rola em torno do casal interpretado pela Shailene Woodley (Hazel Grace) e por Ansel Elgort (Augustus), atores que podem ser vistos na série Divergente, ela como a heroína e ele como irmão da heroína.

Eles se conhecem no grupo de apoio da igreja da cidade, onde jovens com câncer contam suas histórias e tentam se dar apoio. Hazel, a jovem protagonista de 16 anos, não queria participar do grupo, mas é forçada pelos pais que acreditam ser uma maneira de ela conhecer jovens de sua idade, uma vez que ela não consegue frequentar a escola por conta do avanço de sua doença, onde acaba conhecendo Augustus, que pensava curado de um câncer e que só vai às reuniões para apoiar seu amigo.

No desenrolar da história, os altos e baixos da doença dão o tom dramático apresentado de forma elegante, fazendo com que a doença não seja o destaque chocante da história, mas com foco nos personagens e suas histórias, suas lutas diárias e suas realidades com a doença, a família e amigos.

Gostei muito do filme e vale para uma reflexão sobre vida e morte, mas aviso, pegue a caixa de lenços, dependendo do caso, uma toalha, e assista.

13 de abril de 2015

Filme: O Quarteto Fantástico (The Fantastic Four)

Na época em que foram lançados os 2 primeiros filmes eu nem dei muita bola, porque eu lembro que nem era dos meus desenhos favoritos durante minha infância, ainda que eu sentisse alguma simpatia pelo homem de pedra. Achava legal o cara ficar em pé e do nada um monte de pedras grudar nele. rs

E foi num desses dias sem nada de bom na televisão, enquanto eu arrumava a bagunça de um pós viagem, resolvi parar num dos canais de Telecine para assistir os 2 filmes em sequência: "O Quarteto Fantástico" e o "O Quarteto Fantástico: O Surfista Prateado" (4: Rise of the Silver Surfer).

Um foi lançado em 2005 e o segundo em 2007.

Nem lembro se fez muito sucesso ou não, mas com certeza não teve o mesmo impacto que Os Vingadores (The Avengers), tanto é que o mesmo ator que faz o Johnny Storm ou homem tocha, foi escalado para fazer outro herói da Marvel, o Capitão América, o que não deveria acontecer, já que todos eles tem sequências e se eles quisessem juntar todos os heróis, não teriam como usar o mesmo cara fazendo 2 personagens importantes.

Ok, o Chris Evans é lindo e prefiro ele como Capitão América, já que como Tocha, não dá para ver o rostinho lindo dele na tela, além da diferença de caráter dos 2 personagens: o Tocha é um cara metidinho, tipo playboy, e o Capitão América é o cara todo altruísta.

O primeiro filme parece super atropelado. Eles tentam explicar tudo muito rápido e o roteiro parece perdido.

As atuações não são ruins e tem umas partes engraçadas, como quando a Mulher Invisível (Jessica Alba) está aprendendo a controlar seu poder de invisibilidade e aparece seminua (para alegria dos marmanjos, eu imagino) na ponte do Brooklin. Mas se você não conhece a origem dos poderes, assistir o primeiro é quase inevitável, apesar de ser muito fraco.

O segundo já é melhor e mostra uma versão melhorada dos próprios personagens, além dos problemas típicos de super celebridades, no que se tornam os heróis da saga após a primeira aparição em Nova York.

Vale quase uma sessão da tarde, afinal, nada mais será igual depois de Os Vingadores.

E se você acha o Senhor Fantástico digno deste nome, vai curtir assistir à atuação de Ioan Gruffudd na série policial, Forever, no qual ele é o doutor Henry Morgan.

6 de abril de 2015

Review: Fone de ouvido estéreo intra-auricular sem fio, bluetooth, Bluedio Q5

As últimas semanas foram bem diferentes, tudo por conta da Netshoes Fun Race, que foi no começo de fevereiro e me fez voltar à academia e arriscar correr de vez em quando.

Sigo achando chato correr, mas fazer aeróbico é necessário, não por questões estéticas, mas por questões de saúde mesmo. Para meu azar, fazer musculação não basta para aliviar o estresse, então a saída é correr.

Sabe uma coisa chata da corrida? Querer ouvir uma música no fone e ficar toda hora com o fio do fone na mão e o fone fora da orelha, porque você, acidentalmente, se enroscou.

Eu uso uma tática de passar o fio por dentro da camiseta e prendê-lo no top, mas ainda assim, quando você se empolga na corrida acaba enroscando no fio.

No ano passado, eu tentei comprar um fone de ouvido intra-auricular (desses que você encaixa dentro da orelha) sem fio, com conexão via bluetooth no eBay. Fiz a compra, aguardei os malditos 90 dias para descobrir que o vendedor safado não enviou o produto. Tentei contato, ele não respondeu, entrei em contato com o eBay e foram eles que devolveram meu dinheiro. Pelo menos não morri no prejuízo. Mas fiquei sem meu fone.

Desde então, eu procurava na internet pelo Mercado Livre, mas os preços são de deixar qualquer um desanimado.

O modelo que eu buscava era o Back Beat Go 2 com carregador portátil da Plantronics. Quando eu tentei comprar no eBay desembolsaria o equivalente a R$250,00. Aqui, o modelo sem carregador sai por até R$500,00.

Desisti!

Então mudei a palavra-chave para a busca e apareceu esse fone da Bluedio, uma marca chinesa, com boas qualificações para seus produtos em buscas realizadas na Amazon UK e US.

Aliás, lá fora você encontra por até US$15, mas o preço padrão parece ser US$25. Se você considerar a atual cotação do dólar, mais frete, mais prazo, mais risco de ter seu produto retido na Receita Federal a um custo de 60% em tributação, o valor poderia chegar a uns R$200,00 (R$75,00 se considerarmos só o valor do produto pelos aproximadamente R$3,00 que está o dólar).

Mais um pouco de busca e encontrei esse modelo, o Bluedio Q5 por R$99,90, frete grátis, no Mercado Livre. O produto veio sem caixa, mas era novo e com todos os itens que viriam na caixa. Eu já tinha visto no Aliexpress que os vendedores vendem o fone e a embalagem separados. Isso é para diminuir volume, o que diminui o custo de envio.

A Bluedio tem outro modelo de fone estéreo sem fio, mas a escolha foi baseada na comodidade e conforto.

O outro modelo que se encontra à venda no Mercado Livre é o Bluedio N2, é até mais bonito, mas tem o controle pendurado no fio. Apesar do tamanho, fiquei imaginando eu correndo e aquele controle batendo no meu pescoço. Não sei se incomoda, mas na dúvida, preferi ter os controles na orelha.

O fone é realmente leve, mas a dúvida era se dava mesmo para correr com ele sem o incômodo dele ficar saindo da orelha por causa do movimento.

Surpresa boa é que ele vem com um estabilizador, que você acopla no fone e ele fica bem estável dentro da sua orelha. E não incomoda nada.

Como o fone vem com os auriculares siliconados em 3 tamanhos, você ainda tem a opção de colocar o auricular (aquela parte que vai dentro da orelha e parece uma almofada de silicone) que melhor se adapta ao tamanho da entrada do seu ouvido e reduz muito os ruídos externos.

O som dele é muito bom. Pelo menos eu gostei do que ouvi. Minha playlist inclui músicas como Moves like Jagger do Maroon 5, Party Rock do LMFAO, Scream do Usher, entre outras.

O controle dele é bem simples e a sincronização é fácil de fazer.

Ele não tem um aplicativo próprio, mas tem um app (pelo menos para Android, buscando com a palavra-chave "bluedio") chamado ISSC Audio Widget** que ajuda a configurar a parte de áudio, com opções programadas e "custom" para você equalizar como preferir. Mas é bom testar com o gadget que você vai usar, depois que equalizar. Eu descobri que para usar com o Motoactv é melhor deixar sem equalização, senão o som fica muito alto e no padrão ele fica com o som perfeito.

A autonomia da bateria é de aproximadamente 7* horas, sendo que a carga completa acontece em torno de 1 hora.

Resumindo, apesar do receio de comprar um produto de uma marca desconhecida e que não tem venda oficial no Brasil, o produto atende muito bem minhas necessidades e por um preço muito mais amigável que as marcas mais conhecidas.

* estimativa feita com meus usos. Como eu só uso quando vou para a academia e para ouvir música, não tenho como ter certeza de quantas horas de uso contínuo daria, mas para um corrida, mesmo que longa, dá e sobra.
** depois de ter ficado sem celular, fui procurar novamente pelo app e descobri que ele não está mais disponível. Os apps que você vai encontrar agora digitando "bluedio" serão para medir bateria, sendo que um que eu testei (não lembro o nome) não funcionou. Mas o fone continua funcionando muito bem. - informação adicionada em 22/01/2016.