20 de abril de 2015

Filme: A Culpa é das Estrelas (The Fault In Our Stars)

Esse é o tipo de filme que eu não assisto no cinema de jeito algum, porque é choradeira na certa e eu prefiro fazer isso escondida em casa.

Enquanto eu assistia ao filme A Culpa é das Estrelas, eu associei essa história com uma série japonesa, baseada na história real de uma garota com uma doença degenerativa terminal, chamada "Iti ritoru no namida", em tradução livre, um litro de lágrimas.

Quem assistiu a série (eu não quis, mas conheço a história, porque existe um blog) sempre diz que 1 litro de lágrimas é o mínimo que você chora assistindo.

Esse filme não é muito diferente, apesar de mostrar muitas partes humanas e alegres, mesmo com uma doença grave e sem esperança de cura, no caso dos personagens apresentados.

A história rola em torno do casal interpretado pela Shailene Woodley (Hazel Grace) e por Ansel Elgort (Augustus), atores que podem ser vistos na série Divergente, ela como a heroína e ele como irmão da heroína.

Eles se conhecem no grupo de apoio da igreja da cidade, onde jovens com câncer contam suas histórias e tentam se dar apoio. Hazel, a jovem protagonista de 16 anos, não queria participar do grupo, mas é forçada pelos pais que acreditam ser uma maneira de ela conhecer jovens de sua idade, uma vez que ela não consegue frequentar a escola por conta do avanço de sua doença, onde acaba conhecendo Augustus, que pensava curado de um câncer e que só vai às reuniões para apoiar seu amigo.

No desenrolar da história, os altos e baixos da doença dão o tom dramático apresentado de forma elegante, fazendo com que a doença não seja o destaque chocante da história, mas com foco nos personagens e suas histórias, suas lutas diárias e suas realidades com a doença, a família e amigos.

Gostei muito do filme e vale para uma reflexão sobre vida e morte, mas aviso, pegue a caixa de lenços, dependendo do caso, uma toalha, e assista.

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