26 de setembro de 2016

Jogo: Minions Paradise

Enquanto a febre do momento é (ou será que já era?) Pokemon Go, eu procurei um jogo menos popular, mas, que do meu ponto de vista, é mais divertido do que ficar me arriscando (e o meu celular) no meio da rua para virar a câmera para o nada e correr o dedo pela tela.

A minha febre do momento é o jogo Minions Paradise, produzido pela EA, que também tem ótimos jogos para consoles tradicionais de jogos eletrônicos, como PS, Xbox e Wii.

A história do jogo começa com o desastrado minion Phil naufragando o navio em que os minions estavam de férias em um cruzeiro (tem um vídeo bonitinho no começo do jogo, que pode ser revisto acessando configurações dentro do jogo). Eles acabam numa ilha deserta onde o Phil precisa dar um jeito de salvar as férias e aliviar a raiva que seus amigos sentem por ele ter arruinado a viagem.

A ilha vira uma verdadeira festa e você precisa resgatar, um a um, os minions náufragos e entretê-los. Para isso, você receberá missões diversas conforme for avançando e em cada missão você ganha pontos de festa (que o faz passar de fase) e conchas do mar (que é a moeda para comprar coisas).

Claro que não poderia faltar um vilão na ilha e ele tem sua própria caverna onde você terá que ajudar a construir máquinas diabólicas como o "gerador de terremoto", entre outras máquinas.

Já li nas opiniões deixadas na Play Store, que o jogo só tem 36 fases no momento, mas eu imagino que eles devam estar acrescentando aos poucos as fases, já que o jogo é novo. No momento, eu já estou na fase 38, então acho que a opinião deixada lá não vale mais. rs

Se quiser ver um pouco mais (não tem muitas explicações para dar), você pode acessar o site Minions Paradise. É um jogo simples, divertido, com som ambiente que não enjoa e rende umas risadas.

Algumas considerações que podem pesar contra o jogo:
  • o jogo é um pouco pesado, então é bom conferir se seu equipamento aguenta rodar o jogo
  • tem algum tipo de bug, já que às vezes a música de fundo some do nada, ainda que o jogo siga funcionando normalmente
  • só tem para Android e iOS, nada de Windows Phone ou versão desktop
  • precisa de internet para rodar, então recomendo o uso somente em redes wi-fi
Boa diversão!

19 de setembro de 2016

Livro: Fahrenheit 451 de Ray Bradbury

Por opção, acho que nunca teria lido esse livro, porque ele não chamaria minha atenção, seja pelo título, pela capa ou pelo autor.

Como já mencionei antes, tenho uma amiga que tem um blog literário e de uns tempos para cá começamos a trocar figurinhas. De tempos em tempos ela me indica um livro e eu costumo ler na sequência o que ela indica, porque das recomendações dela eu só não morri de amores por um único título.

Não sei sobre o que conversávamos quando ela disse "lê esse livro". Lá fui eu atrás do livro e quando li a sinopse já fiquei curiosa.

O título é uma referência a temperatura em que o papel queima e a história se passa num tempo futuro, no qual os livros foram abolidos e todas as pessoas foram proibidas de pensar, refletir, questionar qualquer coisa sobre qualquer assunto.

Nesse mundo distópico, os bombeiros, profissão do personagem principal, têm como função atear fogo e não mais controlá-lo. O problema começa quando nosso protagonista começa a se questionar sobre sua função, como e por quê os livros eram considerados algo perigoso.

Tão antigo, mas tão atual, o livro é ótimo para uma reflexão sobre o que governos autoritários e controladores podem fazer de pior por uma sociedade e como nós podemos agir para que essa situação nunca se converta em realidade.

E, se vale a dica, professores de ensino fundamental e médio, façam seus alunos lerem esse livro e discutam muito sobre esse tipo de assunto para que nossos jovens aprendam a pensar!

12 de setembro de 2016

Review: Aplicativo do Burger King para descontos

Depois de um período de farras alimentícias, voltei a comer de forma mais regrada, mas antes disso testei o aplicativo para celular da lanchonete Burger King.

Outras redes também têm suas versões de cupons online, mas eu gostei desse do Burger King, porque não exige emissão de cupom, nem impressão, você abre o app, vê se o item que você quer está na lista, confere se está no período de validade, mostra a tela do celular para o caixa e pronto, desconto concedido!

Sério mesmo, assim, simples, prático e fácil.

Tem muitos comentários na Google Play dizendo que os cupons estão fora de validade ou que o app não roda direito, mas devem ser comentários antigos, porque, sinceramente, eu fiquei observando os cupons (só usei 1 vez num quiosque para comprar um sundae de doce de leite) e eles estavam todos atualizados, sem contar que o app não falhou durante as consultas, nem no dia que eu usei.

Além dos cupons, você pode localizar lojas mais próximas ou saber os ingredientes que compõem o sanduíche.

Se você curte o hambúrguer do rei, deve baixar esse app e dar uma olhadinha nele antes de fazer seu pedido. Seu combo favorito ou a sua sobremesa podem estar na lista de cupons!

Até onde me consta, disponível para Android e iOS.

5 de setembro de 2016

Filme: Grandes Olhos (Big Eyes)

O filme Grandes Olhos é uma obra de Tim Burton com uma aparência irreconhecível, já que não leva aquele típico tom sombrio dos filmes dele.

Com 2 atores ganhadores de Oscar nos papeis principais, conta a história real de Margareth, uma artista plástica que cria obras, cuja principal característica são os grandes olhos de crianças tristes.

Ela conhece um encantador homem chamado Walter Keane, depois de ter se separado de seu primeiro marido e com uma filha para criar. Com promessas românticas, Walter a conquista e na tentativa de fazer dinheiro vendendo seus quadros ou de sua esposa, que assina como Keane, decide assumir a autoria das obras da mulher como sendo suas, sob o argumento de que ninguém compraria quadros pintados por uma mulher.

Muito bom de lábia e com bom senso de marketing, ele consegue tornar as obras sucesso mundial e fazem fortuna com isso.

Enlouquecido pela fama, Walter começa a abusar de sua mulher até o limite, quando Margareth decide fugir com sua filha.

Quando ela pede o divórcio, ele ainda quer abusar do talento de sua ex-mulher que decide processá-lo a fim de ter sua vida de volta.

Uma história poderosa, num filme muito previsível, ainda que seja verídico.

Vale muito a pena ver o poder das mulheres, seus talentos e a força que elas têm quando unidas. E como existem homens manipuladores, que sabem como dobrar uma mulher solitária em seu momento de vulnerabilidade e sugar tudo o que ela tem de melhor.

Mas já aviso que o filme passa longe de ser algum clássico ou "master piece" de Tim Burton.