28 de novembro de 2011

Motorola Milestone 3 (XT860) e cinema: Saga Crepúsculo - Amanhecer Parte 1

A semana foi de compras para trocas: carro e celular.

Acho engraçado, vendedor de carro parece pensar que a decisão de comprar um carro é igual a de comprar um par de sapatos! Você entra para conhecer o carro, perguntar valor e eles já querem te empurrar o contrato!

Nem fui em muitos lugares. Dei uma olhada no Webmotors, conversei com meu irmão (meu guru sobre carros, ainda que eu seja uma garota atípica, que curte carros), visitei 3 concessionárias, negociei com 2.

Foi estranho descobrir que ainda tem gente (jovem) que resiste em se comunicar por email. Não espero que um vendedor que não sabe quem eu sou queira negociar um carro comigo, mas eu fui na loja, conversei com ele e quando eu tentei dar continuidade na nossa conversa por email, ele não me retornou.

Na minha única tentativa de entrar em contato com ele por telefone, fui colocada na espera, mas estava sem tempo para ficar ouvindo musiquinha, então desliguei!

Não vou dizer que ele não deu sinal de vida, mas ele tentou me ligar 1 vez no celular, num dia em que eu avisei que estaria em trânsito e que precisava de informações por email, porque eu NÃO ATENDO CELULAR quando estou dirigindo!

Hoje o tal vendedor ligou (um japonês) perguntando se eu já tinha trocado de carro e eu disse que sim. Só acabei não contando a razão real e atribui a decisão somente à questão financeira (não é mentira, mas pela oferta inicial eu até ia comprar com ele).

Depois disso, veio a troca do celular. Sabe quando o celular que você tem começa a parecer uma carroça? Explico. Tinha um Motorola Milestone 1, também conhecido pela sigla A853 ou Droid (apelido usado nos EUA), que é a melhor compra que eu fiz. Ele é pesado comparado com seus concorrentes, mas tem um item que eu não dispenso: teclado QWERTY completo FÍSICO!

Com o avanço do sistema Android (que tem apelidos de comida e agora está na versão chamada de Gingerbread, como aqueles biscoitos de natal em forma de boneco) e dos aplicativos, o processador do Milestone 1 começou a capengar e travar adoidado.

Oficialmente, o Milestone 1 só teve atualização até o Android 2.2.1 (Froyo de frozen yogurt), mas eu consegui a atualização extra oficial, do Cyanogen Mode, para o Android 2.3.4 (já tem mais, mas a preguiça de começar do zero as configurações me fez parar por aqui. O procedimento é "por sua conta e risco", faz uma formatação geral e eu só recomendo fazer depois que tiver passado a garantia de fábrica, porque se der problemas, eles vão alegar que o defeito é por culpa da atualização não oficial), que nos primeiros dias tinha ajudado a melhorar aparência e funcionalidade, mas é reinstalar os apps que o celular praticamente trava.

Cansada de brigar com meu celular, decidi aproveitar para mudar de plano (para uma versão mais em conta) e com isso usar os descontos para pegar o celular que eu queria por um preço menos absurdo (valor sugerido de fábrica é R$1899,00, nas lojas saem por R$1799,00, mas com subsídios das operadoras o aparelho pode chegar a módicos R$450,00).

Eis que eu comprei o Milestone 3, que leva o mesmo nome de 2 versões anteriores, mas recebeu o código de identificação diferente (XT860, sendo que os anteriores eram A853 e A855).

Nos reviews das revistas especializadas a crítica continua a mesma: ele é quadrado e pesado.

Ok, não nego que ele não tenha um lindo e fino design como o Sony Ericsson Arc (o primeiro a receber o Gingerbread), nem tem uma câmera com lentes Carl Zeiss, mas nenhum outro tem teclado QWERTY somado a uma tela de 4".

Mesmo o IPhone, sonho de consumo de 10 entre 9 amigos meus (não errei a ordem, é para dar ênfase à paixão que os outros têm pela maçãzinha), que tem como acessório um teclado completo que pode ser acoplado ao celular e funciona com conexão bluetooth, e mudaria seu peso, suas formas, me fariam desistir do Miles, porque ele fica maior e feio!

Não posso tecer comentários sobre desempenho, bateria, fotos, praticidade, porque acabei de fazer a primeira carga, mas dia desses, quando me faltar assunto, eu volto a escrever sobre o aparelho e minhas impressões.

Aproveitando (na verdade eu aproveitei que ia no cinema para passar na loja da Vivo), eu fui com uma amiga assistir ao filme Amanhecer Parte 1 (Breaking Dawn), da Saga Crepúsculo.

Ao final, eu sai num misto de quero ver o resto com a revolta de "pqp, de novo o Brasil é retratado como terra de floresta e carnaval".

Depois daquele estardalhaço todo, com os atores vindo pro Rio de Janeiro filmar, eu pensei que iam mostrar algo além do Cristo Redentor. Sonho meu...

Tirando esse detalhe, a cena do casamento é linda, tem até os micos familiares, com discursos, dança e comentários maldosos de convidados. Tudo como seria um casamento normal. Além dos efeitos dos lobos e o tórax moreno do Jacob. rs

Dá para dar umas risadas também, quando o maravilhoso Cedric, ops, isso é no Harry Potter... Edward fala em "português" (tem coisas que ele falou direitinho, mas tem outras... só rindo. E o pessoal no cinema riu mesmo, apesar de serem cenas tensas).

O filme é bem dinâmico e você não tem tempo para perceber que se passaram as 2 horas do filme. Não vejo a hora de assistir a parte final.

Ah, mas já aviso: se você não assistiu nenhum dos anteriores, não leu o livro e não sabe o que está acontecendo, faça um favor para quem curte, vai assistir outro filme ou fica em casa!!!

21 de novembro de 2011

Game: Just Dance 3, Filme: Coincidências do Amor

Eu comentei no post passado que comprei o jogo Just Dance 3 (JD3) e que após os testes voltaria para comentar. Promessa é dívida!

Sempre que compro um jogo novo (ou qualquer coisa que tenha garantia), a primeira providência é testar se o disco roda, porque a troca em loja precisa ser feita em 7 dias corridos da data da compra (depois disso, existe a garantia da marca/fábrica, mas você vai ter que enviar para eles, aguardar o processo interno, para somente ver o produto substituído ou consertado).

DVD iniciado é hora de ver se o jogo está ok e, mais importante, se é divertido, porque gastar R$99,00 em jogo chato (ainda que esteja barato para um game lançamento original no Brasil), ninguém merece.

Quem conhece a franquia Just Dance (JD) sabe que ele andou rendendo vídeos engraçados na internet, inclusive o que eu acho o mais fofo (link para o Youtube) e aparece no vídeo de divulgação oficial do JD3.

O objetivo do jogo é conseguir dançar exatamente como o dançarino que aparece no vídeo. Ele se baseia na captação do seu movimento (no caso do Wii, ele acompanha o movimento feito com o braço direito usando somente o wiimote, sem o nunchuck, pois seria impossível movimentar os braços na amplitude necessária) e quanto mais ritmado e preciso, mais pontos você consegue para ganhar versões das músicas disponíveis no jogo.

Se você tem vergonha de fazer as aulas de dança da academia, mas morre de vontade de mexer o esqueleto, essa pode ser a saída. Você começa errando quase tudo até entender a coreografia, que pode ser solo ou com até 4 jogadores, mas depois que pega o jeito é bem divertido (e cansa no bom sentido. Eu termino minhas sessões suada).

Video game não é mais coisa só de menino (eu nunca achei que fosse, mas...) e muito menos de quem gosta de ficar sentado. Só fica parado quem quer! E num momento em que todos estão neuróticos para emagrecer e caber no biquini, essa pode ser uma ótima alternativa para queimar as suas calorias.

Mas depois dessa agitação (joguei 3 dias seguidos e depois... rs), um filminho na TV.

Já tem um tempo que uma amiga comentou sobre o filme Coincidências do Amor (The Switch), por lembrar a história que uma amiga em comum está planejando realizar.

O filme, uma comédia-romântica, é protagonizado por Jennifer Aniston, uma mulher bem sucedida profissionalmente, com uma situação financeira confortável e o desejo de ser mãe, ainda que não tenha encontrado alguém para constituir sua família e conceber o filho dos sonhos de forma tradicional.

Eis que ela decide buscar um doador e, apesar de ter um amigo muito próximo, vivido por Jason Bateman, que chega a questionar por que seu material genético não foi solicitado, ela diz que quer buscar a fonte perfeita (e, veja só, nem no filme o cara perfeitamente perfeito existe rs).

A história tem um desenrolar interessante e o tema por si só chama a atenção, já que cada vez mais, mulheres que sempre sonharam em ter um filho, vêem a idade passando e o tal príncipe encantado não aparecendo, e decidem realizar seus sonhos sozinhas.

Vou torcer para minha amiga conseguir o mesmo happy end pra ela.

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Cursos de Kirigami e Origami Natalinos

Para que gosta de artes e artesanato vai adorar os cursos sazonais da Aliança Cultural, com o tema natalino. Para quem não sabe, kirigami é a arte que consiste em fazer esculturas com papel e estilete. Cartões no estilo pop up podem ser feitos com essa arte. Já o origami, muito mais popular e simples, é a conhecida dobradura de papel.

Eu posso emitir opiniões sobre os cursos, pois eu os frequentei na minha infância, na mesma Aliança, com a professora Mari Kanegae, autora de alguns livros do assunto.

Os cursos são voltados para qualquer nível e são ótimos para crianças e adultos. Claro que ter alguma habilidade e destreza ajudam, mas acredito que todo mundo que faz o curso aprende a fazer as peças das aulas, já que as turmas costumam ser pequenas e a professora consegue dar uma atenção especial para quem tem mais dificuldade.

Haverá 1 turma de Kirigami e 3 turmas de Origami. Confira abaixo as datas, dias da semana e horário de cada turma.

Local: Aliança Cultural Brasil-Japão - R. Vergueiro, 727 - 5º and. - próximo ao metrô Vergueiro

Curso de Kirigami Natalino com a Prof. Naomi Uezu
Data: 21 de novembro de 2011 - segunda-feira
Horário: 19 às 23h
R$65,00

Curso de Origami Natalino com a Prof. Mari Kanegae
Data: 23 e 30 de novembro de 2011 - quarta-feira
Horário: 14 às 16h30 ou 18 às 20h30
R$90,00

Curso de Origami Natalino com a Prof. Alice Haga
Data: 26 de novembro e 03 de dezembro de 2011- sábado
Horário: 14 às 16h30
R$90,00
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20° Festival de Motitsuki do Hokkaido

O departamento de jovens do Hokkaido Kenjinkai, conhecido como Higuma-kai, realizará no próximo domingo um festival que tem como protagonista o moti, um bolinho de arroz, símbolo de boa sorte e alimento obrigatório na primeira refeição do ano para os japoneses.

O motitsuki é a forma tradicional para fazer os bolinhos, no qual se bate com um "martelo" dentro de uma grande vasilha o arroz especial para fazer moti, até que se forma a massa que vira o moti.

O cardápio do evento terá ozoni (sopa com moti), oshiruko (caldo de feijão doce com cubinhos de moti), churrasco, bingo e apresentações do grupo de Yosakoi Soran da casa, o Ishin.

Data: 27 de novembro de 2011 - domingo
Horário: das 11 às 15h
Local: Hokkaido Kenjinkai - R. Joaquim Távora, 605, próximo ao metrô Ana Rosa
Infos: 5084-6422 ou www.hokkaido.org.br
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Workshop de Sertanejo Universitário

Organizado pela Comissão de Jovens do Bunkyo de São Paulo, acontecerá no domingo, um workshop de Sertanejo Universitário, com 3 horas de aula prática e coffee break ao final.

O Sertanejo Universitário, surgiu como outras modalidades que levam a mesma classificação, com uma mescla entre o ritmo original e uma toque moderno dado pelas rodas de universitários.

O professor Felipe Trizi é professor, coreógrafo e dançarino, especializado em dança de salão, forró e swing.

Data: 27 de novembro de 2012 - domingo
Horário: das 17h às 20h
Local: BUNKYO - Sala de Exposição - R. São Joaquim, 381 - Liberdade
Infos: 9595-7764 (Tatiane) ou 9861-5900 (Fábio)
Investimento: R$ 20,00 a serem pagos no dia (Promoção leve um amigo: os 2 juntos pagam R$35,00 no total)

14 de novembro de 2011

Compras e Cinema: O Preço do Amanhã

Depois de muito tempo sem sair da toca para me divertir, decidi aproveitar o domingo, supondo que a cidade estaria vazia por conta do último feriado prolongado de 2011, para ir ao shopping antecipar as compras de natal e assistir a um filminho no cinema.

As compras até que foram bem sucedidas. Não consegui comprar a lingerie nem a roupa de ano novo, porque isso exige um toque de "amor a primeira vista" (cada qual com o seu ritual, o meu envolve roupa nova e as comidinhas), mas já tenho o presente das sobrinhas, da cunhada e pra mim, afinal, eu mereço.

Aliás, depois eu volto para comentar sobre um dos meus presentes de natal: o novo Just Dance 3!!!

Como prometido à Lia, uma amiga que lê de forma compulsiva, vou comentar sobre o filme "O Preço do Amanhã", escolhido do domingo.

Eu havia postado no Twitter que o filme não me causou a excitação esperada e ela já desanimou. Para ninguém me xingar depois, quero deixar bem claro que eu tinha altas expectativas ao sair de casa para assistir ao filme e talvez isso o tenha "estragado".

A temática do filme pode ser considerada uma crítica às políticas de distribuição de renda, numa linguagem clara e direta, e num dado momento o filme lembra a história de Robin Wood.

Também aborda a velha história da pobre menina rica e do ditado popular que diz "o dinheiro não traz felicidade", esse último tratado de diversos pontos de vista, tanto de quem tem muito como de quem não tem quase nada.

A sinopse do filme diz que num futuro próximo as pessoas serão geneticamente modificadas de tal forma que ao atingir 25 anos não envelhecem mais (coitado dos cirurgiões plásticos e médicos em geral), porém há a necessidade de se conseguir tempo, a moeda nesse futuro. Assim sendo, os ricos podem conseguir a imortalidade enquanto os pobres vão lutando para chegar ao final do dia vivos. Quem não consegue tempo suficiente, simplesmente, morre.

A parte mais interessante é quando Will Salas (Justin Timberlake) conhece Sylvia Weis (Amanda Seyfried), a filha de um dos homens mais ricos do mundo e, juntos, vão viver no limite do tempo (ou da falta dele).

Para fãs de seriado, do The Big Bang Theory, uma rápida participação de Leonard, ops, Johnny Galecki (a voz dele ficou diferente no filme) como o melhor amigo de Will e da Olivia Wilde, a 13 de House, no estranho papel de mãe de Will.

Resumindo, o filme é legal, mas eu não me animaria a assistí-lo novamente, porque faltou alguma coisa.

Lia, depois me conta o que você achou.
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Lançamento do livro Coletânea de Artigos de Direito Civil, de Felícia Ayako Harada

A advogada Felícia Ayako Harada, que já foi fiscal do município e juíza arbitral na Câmara do Mercosul, lança seu livro “Coletânea de Artigos de Direito Civil”, em parceria com o Bunkyo, para a qual será revertida toda a renda obtida através da venda dos livros.

Data: 17 de novembro de 2011
Horário: a partir das 18h
Local: Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil - Rua São Joaquim, 381 - 9º andar - São Paulo/SP
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 Jantar-Show Beneficente

De uns anos para cá, as conhecidas como "4 entidades" da colônia nipo-brasileira (Ikoi no Sono, Kibo no Ie, Kodomo no Sono e Yasuragui Home) realizam diversos eventos em conjunto e, quando outras entidades realizam eventos beneficentes, o fazem para ajudar as 4 entidades.

No dia 18, haverá um jantar com show da cantora Karen Ito e sorteio de carro, viagem e outros artigos de valor, aos que comprarem o convite deste evento.

Data: 18 de novembro de 2011
Horário: das 19 às 24h
Local: Espaço Hakka - Rua São Joaquim, 460 - Liberdade - São Paulo/SP
Convite: R$250,00 (estacionamento no local, pago a parte)
Infos: 3208-7248 - sede@ikoinosono.org.br - www.ikoinosono.org.br
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Concerto Primaveril do Coral Bunkyo

O Coral Feminino Bunkyo, composto por 41 integrantes, e sob a regência de Teruo Yoshida e acompanhamento de Lissa Kawashima no piano, farão apresentação de importantes peças clássicas de diversas origens européias e, até, latino americanas, como o “Quebra Nozes” de Tchaikovsky, “Coppelia” de Mozart, entre outras.

O evento tem cunho beneficente com entrada franca, porém pede-se a doação de 1kg de alimento não perecível que serão doados ao Kodomo no Sono e ao Kibo no Ie.

Data: 19 de novembro de 2011
Horário: às 20h
Local: Pequeno Auditório do Bunkyo - Rua São Joaquim, 381 - Liberdade - São Paulo/SP
Entrada Franca, se possível com a doação de 1kg de alimento não perecível
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I Paella Solidária em prol da ABDIM

Todos os anos a ABDIM realiza eventos para arrecadar fundos e ajudar as famílias que sofrem com a Distrofia Muscular, doença ainda sem cura e que causa degeneração dos músculos, o que impede o doente de ser independente.

Nos últimos anos a associação realizava um festival de Teishoku com o sanma, um peixe importado do Japão e, que em consequências dos recentes acontecimentos naquele país, ainda encontra-se em falta no mercado.

Como eles não podem ficar sem realizar um evento antes das festividades natalinas, ocasião esperada pelos doentes e suas famílias, o grupo Hamonia Solidária irá realizar sua I Paella Solidária, no qual serão servidos a paella (R$25,00) preparada pelos chefs Ademar e Célia, além de yakisoba (R$15,00).

Durante o almoço haverá uma seleção de vídeos musicais, além de um animado bingo com várias rodadas.

A ABDIM pede ainda a colaboração de quem puder doar roupas, brinquedos, livros e outros tipos de itens, novos ou usados em bom estado, para serem vendidos no Bazar da Penchincha, realizado durante o Natal Solidário, no próximo mês.

Data: 20 de novembro de 2011
Horário: das 11 às 15h
Local: ACE Saúde - Rua Diogo Freire, 307 (atrás da Loja Nippon da Av. Cursino)
Reservas e Infos: 8461-7654 e 7199-8964 ou harmonia.solidaria@gmail.com
Preço: Paella - R$25,00 e Yakisoba - R$15,00
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Bingo Beneficente do Requios Taiko

O grupo de taiko okinawa, o Requios Matsuri Koku Daiko, realiza um bingo para arrecadar fundos para manutenção de suas atividades.

Por R$25,00, tem-se direito às cartelas das rodadas principais, cujos prêmios são 1 TV de Led, 1 IPad e 1 câmera digital.

Data: 20 de novembro de 2011 (domingo)
Horário: a partir das 14h
Local: ACREC - Rua Nunes Balboa, 299 - Vila Carrão
Infos: Silvio Kuba - 7855-5062 ou 2855-2780

7 de novembro de 2011

Restaurante Japonês no feriado e Mexicano no sábado

Novembro é o mês dos feriados. Pelo menos dia 02 caiu numa quarta e assim não teve aquela palhaçada da emenda e o transtorno que isso causa para os negócios. Os únicos negócios que se beneficiam com as emendas são aqueles localizados em áreas predominantemente turísticas. Nem os hotéis de São Paulo (capital) gostam disso, porque eles dependem de dias de expediente por serem, em sua maioria, destinados à executivos.

Além da tranquilidade de saber que só 1 dia é perdido por conta do feriado, uma surpresa: depois de anos, vi o cemitério cheio no dia de finados. Diferente do dia das mães (parece que a maioria só tem mãe mesmo) que é aquela muvuca para entrar no cemitério, no dia de finados as pessoas costumam ir antes para aproveitar o feriado, que costuma ser prolongado.

Não que estivesse lotado como num dia das mães, mas estava bem cheio e tinha até fila para entrar. Quem deve ter comemorado foram as floriculturas nos arredores, que estavam com pessoal extra para atender mais ligeiro.

Como sempre, depois do cemitério... mudamos! Ao invés da churrascaria de sempre, fomos ao rodízio do Nanako Brooklin.

Quem me conhece sabe que eu sou extremamente exigente com o sabor e apresentação de sushis e sashimis, apesar de engolir a grande maioria, e depois de ter lido um post intitulado "sashimi grelhado" que me fez contorcer todos os músculos da face e do corpo (para quem não sabe, sashimi é precisamente peixe CRU fatiado), vou aproveitar para emitir minha opinião sobre o local (um Q de crítica gastronômica emanou após reassistir ao filme Ratouille da Disney).

A unidade visitada foi a da Rua Nova York, no Brooklin, um restaurante de fachada pequena, interior simples, mas bem aconchegante, num ambiente familiar. Tem 2 pisos e a única falha nisso é que em dias de menor movimento, como era o dia de finados, somente o piso superior fica aberto, o que inutiliza a acessibilidade do estabelecimento, que conta com uma rampa de acesso a cadeirantes da rua para o restaurante.

Eu sempre reparo nesse detalhe, porque ando muito com meu avô que caminha com as próprias pernas e sem bengala, mas não tem mais a mesma agilidade ou força de um garoto e sofre com ladeiras, calçadas esburacadas e escadas de degraus irregulares e altos demais.

A comida do Nanako eu considero honesta para o preço cobrado. Não é o melhor sushi da cidade, mas está longe de ser aquelas farças vendidas como sushi por ai. Tem uma boa variedade de quentes e frios e tem acompanhamentos que muitas vezes a gente só come em casa, porque no restaurante não vende, como "konyaku" (como quase tudo na culinária japonesa, é feito à base de peixe e tem textura similiar a uma gelatina aerada, com uma cor acinzentada quando cru e marrom, porque é cozida com shoyu. A aparência é horrível, mas o sabor é bom).

O atendimento simpático e atencioso (os donos costumam estar na porta para recepcionar e agradecer pela visita, além de garçons atentos) ajudam a chamar atenção para a casa e o valor do estacionamento não vai te matar do coração depois de encher a barriga de tanto comer sushis (não é um sushi autêntico, mas o enrolado com acelga e salmão picado é gostoso). Vale a visita.

Como a semana fica com 2 finais de semana, como costumam dizer os entusiastas por feriados, eu também sai para comer 2 vezes numa mesma semana! No sábado foi a vez de "viajar" até a zona leste e conhecer um rodízio de mexicano (depois reclama que está gorda rs).

O Don Miguek Mexican Bar visitado fica na Rua Itapura, que lembra muito as movimentadas ruas de bares e resturantes de Moema ou da Vila Madalena.

O salão é pequeno, então, se você quer ir de galera, melhor ir cedo e segurar a mesa para os atrasadinhos, porque lota rapidinho.

O ambiente tem uma decoração bem típica, ou seja, não é muito bonita. As paredes estão forradas de quadros um tanto assustadores, pobres samambaias adornam o teto com 2 fortes luzes viradas para cada uma delas (eram 3 no total), a iluminação bem fraca e o banheiro é bem mal cheiroso (e eu estou me referindo ao banheiro feminino).

A comida é boa, mas acho que só vale a pena comer no esquema rodízio, que inclui batatas skin (muito boas mesmo, são batatas fritas com a casca, cobertas com requeijão e cheddar), nachos, tacos, taquitos (parecem harumaki), quesadillas e enchilladas. Uma coisa eu aviso: se você quiser comer bastante, fique pegando no pé dos garçons, porque eles demoram uma eternidade para trazer o que você pede de repetição e não traz tudo o que você pediu.


O refrigerante pode ser pedido no esquema refil. Se você pretende tomar mais de 1 latinha, o valor compensa. E eles tem todos os típicos drinks com tequila e outros que dá medo até de pensar no efeito, porque parece a lista de todos os alcoolicos disponíveis no bar misturados num copo. No tempo que ficamos ali deu para perceber que os campeões do bar são a tequila sunrise e o mojito.

Se você curte o apimentado de um mexicano de verdade, vai precisar pedir pela pimenta, porque nada vem com pimenta. Acho que foi por isso que eu gostei.

Conclusão: se eu quisesse um restaurante mexicano não me daria ao trabalho de rodar até o outro lado da cidade só pra ir lá. A cidade tem outras opções menos distantes onde eu gastaria, provavelmente, a mesma coisa.

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Show do Begin

O show que está dando o que falar é o do grupo Okinawa, Begin, que vem pela primeira vez ao país para realizar um documentário junto à comunidade okinawa brasileira e para celebrar os 85 anos da Associação Okinawa Kenjinkai do Brasil.

O grupo que aterrisou em terras brasileiras no último final de semana, faz única apresentação no dia 12 de novembro, às 15h, com ingressos esgotados, pois foram distribuídos de forma GRATUITA em pares, para cada CPF apresentado nos pontos de distribuição.

Um sorteio para quem curtiu a página do show no facebook acontece hoje, 07 de novembro e distribuirá os ingressos que foram destinados para esta promoção.

A organização do evento alerta que NÃO EXISTEM PONTOS DE VENDAS e quem estiver comercializando ingressos para o show ou está vendendo convites falsos ou está agindo de muita má fé, porque ganhou os convites de graça e está tentando tirar vantagem. Cuidado.

Mais informações em www.beginbrasil.com.br