19 de agosto de 2013

Notícia: Banca de Jornal que cobra para dar informações,
Evento: II Hanami e
Evento: 2° Tosa Matsuri

No dia 29/07/2013 a Folha.com publicou uma reportagem sobre um casal de jornaleiros que decidiu não ser mais balcão de informações, na zona oeste de São Paulo, perto de uma estação de metrô e de uma área com péssima sinalização.

A notícia me deixou um pouco chocada, já que é quase uma tradição as pessoas se socorrerem dos jornaleiros quando não há um posto policial ou coisa parecida. Seria mais simpático se eles tirassem a sinalização da cobrança e, simplesmente, dizerem, ainda que seja mentira, que não sabem onde fica. Enfim, cada um com sua consciência.

Dizem eles que sabem que ninguém vai pagar pela informação, mas que eles não trabalham de graça. Eu até entendo o fundinho de revolta, mas é tão chato isso. Pensa um turista perdidinho na cidade e que só vê a banca para socorrê-lo? Que imagem fica?

Isso tudo me fez lembrar de uma situação oposta que eu vivi na Argentina, mais precisamente em Buenos Aires, onde dizem, vivem os portenhos mais arrogantes do mundo! rs

Estava eu, numa manhã de domingo, não querendo pegar meu mapa para não pousar de turista no meio de uma rua pouco movimentada e perdidinha. Eu rodopiava numa esquina, tentando descobrir para que lado eu tinha que ir e não encontrando os nomes da ruas. Eis que uns poucos metros de onde eu estava rodopiando, uma senhora abria sua banca de jornal que, aliás, estava pouco antes dando informações a outra moça e eu fiquei mega sem graça de pedir informações na sequência.

Quando ela terminou de dar as direções para a outra moça, vira para mim e pergunta se pode me ajudar. Não ia recusar, porque eu precisava mesmo de ajuda.

Disse onde eu queria ir e ela não só indicou a direção, como me disse qual era o melhor caminho a fazer. Eu estava indo até o prédio do equivalente a Assembleia Legislativa e depois seguiria para San Telmo, para ir na feirinha. Ela disse para não passar para o outro lado da praça da Assembleia porque era perigoso e que depois de tirar minhas fotinhos, eu deveria ir pela Av de Mayo ao invés da Rivadavia, que é muito estreita e vazia para caminhar sozinha.

Ninguém precisa fazer tudo isso, mas não acho que custe alguma coisa dar uma informação sobre a área para uma pessoa perdidinha, a não ser que isso interfira na sua atividade de forma prejudicial.
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II Hanami do Bunkyo/SP

Hanami é um acontecimento anual, muito apreciado no Japão, que é basicamente um contato e apreciação de um dos mais belos espetáculos da natureza, o florescer das árvores de cerejeiras.

Linda por natureza, a flor da cerejeira floresce por apenas 1 semana anunciando a chegada da primavera.

No Japão, as pessoas se reúnem nas praças e parques onde existem corredores formados pelas árvores e confraternizam. Aqui, o evento não é tão aberto, pois as árvores em questão não estão plantadas em parques públicos, mas no jardim do Bunkyo.

O convite para o Hanami custa R$20,00 e dará direito a participação na cerimônia do chá, promovido pelo Centro Urasenke Chadô, com direito a chá e docinho, além de um arranjo de flor. No local serão vendidos obentô, udon e espetinho de frango, e para entreter o público, shows diversos.

Data: 24 de agosto de 2013 - sábado
Horário: das 18:30 às 22h
Local: Bunkyo/SP - Rua São Joaquim, 381
Infos: 3208-1755 ou www.bunkyo.org.br
Ingresso: R$20,00
Há estacionamento no local, pago a parte, com entrada pela R. Galvão Bueno (ao lado do Taizan)
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2° Tosa Matsuri

O Tosa Matsuri leva este nome em referência ao antigo nome da província de Kochi e é mais um dos Festivais da cultura japonesa que acontecem na cidade de São Paulo.

Com muita música, dança e outras atrações, o evento tem entrada gratuíta.

Veja a programação completa no site do evento.

Data: 24 e 25 de agosto de 2013
Horário: das 9 às 20h
Local: Parque da Água Branca
Infos: www.tosamatsuri.com.br

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