27 de fevereiro de 2023

Review: Máscaras de proteção contra vírus

Eu nem acredito que ainda estamos em alerta para a pandemia de Covid-19, em 2023!

Não sei se todos lembram, mas o nome científico atribuído ao vírus que causou e ainda causa muitos problemas ao redor do mundo, que leva o número 19, diz respeito ao ano em que o vírus foi detectado pela primeira vez, ainda que o alerta de estado pandêmico tenha se iniciado em 2020.

O rascunho dessa postagem eu fiz em 2021, mas na confusão que a gente vivia, medidas governamentais que mudavam a toda hora e eu tendo que acompanhar a parte legal (Medidas Provisórias e Decretos diversos eram rotina), o ânimo para escrever no blog foi para o espaço.

Agora, eu quero ver se volto ao post semanal sobre assuntos diversos, como eu fazia antes e já deixei engatado vários rascunhos para tentar manter a regularidade. Não prometo, mas tentarei com todas as forças. rs

Vamos ao assunto da postagem: máscaras de proteção.

Elas viraram acessório facultativo nos últimos tempos, mas assim como eu, muita gente ainda as usa. Muitas cores, formatos e materiais foram testados e usados.

Claro que, além dessas que estão abaixo, eu faço uso das N95 em lugares fechados, transporte público e hospitais, e as máscaras cirúrgicas em consultórios médicos e ambientes movimentados, mas menos fechados.

E vamos aos reviews.

O primeiro modelo que eu comprei foi o tal do "bico de pato", mas hoje não compraria mais, simplesmente porque ele não se adequa ao meu rosto e meu nariz batatinha tipicamente japonês, onde a tal da ponta do bico não tem onde se apoiar. Sendo assim, ela não fica fechadinha, apesar de ser uma gracinha.

Uma amiga que estava fazendo e em estampas super fofinhas. Acho que comprei mais sob esse apelo do que porque gostei delas. E na época, sem a opção de comprar máscaras cirúrgicas por estarem em falta e por não saber costurar, era o que tinha.

Então, eu descobri o tal do site Elo7, uma espécie de Mercado Livre, mas especificamente de artesanato. Artesã(o)s de todo tipo de arte estão lá vendendo suas criações e, na época da pandemia, uma infinidade de pessoas passaram a vender máscaras de tecido. Foi então que eu comprei minhas primeiras máscaras de tecido costuradas no formato de máscaras cirúrgicas. Achei umas que até podiam ter um filtro colocado entre as camadas.

Depois comprei outras de uma amiga que estava fazendo por hobby e é super caprichosa na costura.

Pouco tempo depois eu fui atrás da máscara da Trifil, que foi lançada como feita com tecido tecnológico antiviral. Gostei, não machucava as orelhas e se ajustava bem, além de ter um formato anatômico, que ajudava na questão da respiração.

Não que eu tenha tido problemas com qualquer dos modelos, mas para quem reclamava, essa ajudava, pois não ficava grudado no nariz.

Depois encontrei esse modelo da Lupo (a Trifil também tem igual) que tem em várias cores e é feita com abertura entre as 2 camadas, permitindo que você possa colocar um filtro no meio.

Eu usei muito para ir em locais mais movimentados e em ambientes de saúde, pois me dava uma segurança maior, por permitir a introdução de mais camadas de segurança.

De todos os materiais e modelos, a que eu menos gostei é dessas feitas de neoprene. Elas são muito grandes pra mim e esgarçam com muita facilidade. Além do mais, eu não me sentia mais segura usando elas em relação às de tecido para ser bem sincera. Eu tenho só 1 desse modelo/material e só porque eu ganhei mesmo.

Ainda a tenho guardada, mas para fins de uso em momentos de faxina, já que eu sou alérgica e usar máscara já fazia parte desses momentos da vida adulta mesmo antes da pandemia.

Durante a pandemia, eu ganhei uma desse modelo, que eu nem sei que nome deram. rs

Esse modelo é menor, então ficou perfeito no meu rosto, se ajustando direitinho e me fazendo sentir confortável e segura.

A minha é fofa, porque é da Hello Kitty!

Esse modelo é bem parecido com o recorte do modelo anterior, mas o diferencial é o tecido antibac e é da Havaianas!

Sim, a marca de chinelos também vendeu (ainda vende?) kits de máscaras com tecido tecnológico e estampas bem diferentonas. E, num dado momento, quando todo mundo já tinha se munido de máscaras o bastante, eles estavam vendendo com preço promocional e eu adoro um desconto!

Essa da boca faz sucesso sempre que eu saio com ela, porque as pessoas acham engraçado.

Como eu digo, porque não se divertir com a aparência usando máscaras divertidas pra variar?

A máscara mais cara do mercado e criada para quem pratica atividades físicas aeróbicas era essa da Fiber, que começou com o modelo que não prende na orelha e depois lançou essa, que eu comprei bem ressabiada, pois já tinha daquele outro modelo de outra marca e sabendo que a máscara é mais "pesada" do que as de tecido, me perguntava se não ia machucar as orelhas ou se não ia ficar caindo.

Para minha surpresa, me adaptei melhor a esse modelo de orelha do que a outra e acabei comprando 4 no total.

Eu só fui comprar desse modelo knit depois que passou o auge da pandemia, porque elas eram absurdamente caras e cada partes dela era vendida separadamente. Hoje, eles vendem em kits, como a imagem: a máscara, os filtros e o suporte que faz a máscara ficar no formato certo para manter o tecido longe do seu nariz e boca.

Para quem tem mais nariz, existe ainda um suporte para encaixar no nariz, mas para mim não funciona, então nem comprei.

A outra marca que fabrica desse tipo de máscara é a Máscaras Knit, que é a mesma coisa, mas é de outra fabricante. No começo ela era mais em conta do que a Fiber, mas depois a Fiber começou a fazer promoções e o preço se igualou. A diferença hoje é a grade de cores.

Por fim, a minha favorita e a que eu mais uso até hoje*, o modelo de tecido em 3D. Ela não gruda, é bonita, confortável e encaixa certinho em qualquer formato de rosto (eu acho). A pessoa que costura as minhas ainda coloca o elástico sem amarrar, permitindo que eu ajuste o tamanho do elástico para a minha necessidade.

Nem sei dizer a quantidade de máscaras desse modelo que eu tenho, mas eu tenho muita máscara, porque no começo eu trocava a cada 2 horas religiosamente. Agora eu relaxei um pouco, mas dependendo do quanto eu falar, do ambiente em que estou ou do suor, ainda troco ao longo do dia.

Se protejam e mesmo que a pandemia deixe de ser uma realidade, que tal adotarmos o uso das máscaras quando estivermos resfriados/gripados para evitar espalhar esses vírus para outras pessoas?

* hoje a que eu me refiro é fevereiro/2023, 3 anos do início da pandemia de COVID-19.

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