25 de julho de 2016

Aplicativo: Bienal do Livro de São Paulo 2016

Há 1 mês da Bienal do Livro de São Paulo, edição 2016, nada melhor do que se preparar para o grande evento para os amantes de leitura e cheirinho de livro novo, com títulos para TODOS os gostos.

A sequência de posts de hoje até a semana que terá início a Bienal, eu vou colocar coisas relacionadas ao mundo dos livros e espero que seja útil para mais alguém. =)

O de hoje é sobre o app que a Bienal do Livro lançou em todas as últimas edições do evento e que é bem bacana ter no celular.

Uma das funções que eu acho mais importante é o mapa da Bienal, para saber exatamente onde estão posicionados os stands de cada editora, assim você fica menos perdido naquele mundão de stands que disputam sua atenção e trazem os títulos mais variados.

Nesse mapa você também descobre onde estão os banheiros, praça de alimentação, guarda volumes, entrada e saída.

Com ele você fica por dentro da programação do dia da sua visita, para saber quais autores estarão presentes dando autógrafos, onde e quando acontecem as palestras, debates e outras apresentações.

Essa são as funcionalidades do app (segundo descritivo da própria página do app):
- Visualizar as informações dos expositores;
- Acompanhar os horários e localizações das atrações do evento;
- Organizar sua visita, selecionando expositores como Favoritos e Visitados;
- Criar anotações relacionadas a um expositor;
- Traçar rotas entre stands ou localizar serviços no mapa interativo;
- Acessar facilmente todas as informações sobre o evento

18 de julho de 2016

Livro: Inferno - Edição Ilustrada

Eu preciso fazer uma confissão antes de colocar minhas opiniões.

Eu ganhei o livro Inferno de um amigo, logo que lançou, mas deixei ele guardado por muito tempo porque estava traumatizada com o Símbolo Perdido, do mesmo autor, e que tinha me deixado tão desapontada depois dos ótimos Código da Vinci e Anjos e Demônios, que eu fiquei com receio de ser outro igual.

Conversando com muitos amigos, que me garantiram que Inferno era mais no estilo dos primeiros e que não precisava me preocupar com tamanha decepção, segui lendo outros livros de outros autores, até que vi o anúncio do filme Inferno em produção e achei melhor ler logo, antes que o filme entrasse em cartaz e eu tivesse que ler de forma desesperada antes de ir ao cinema.

Comecei a ler e comentei com uma amiga que tem um blog sobre livros, onde ela colocou imagens mencionadas ao longo da leitura, como fotos das obras e esculturas, o mapa de Florença, entre outras, e me perguntei, "por que não comprar a versão ilustrada?".

No dia seguinte, eu estava passando na frente do meu sebo favorito aqui no centro de São Paulo e decidi, de curiosa, dar uma olhadinha, e encontrei um único exemplar em estado de novo, por R$25,00. Nem pensei muito e comprei.

Como livros com muita ação não podem ser lidos para dormir, porque eu entro na história e fico toda elétrica em passagens de fuga e corre-corre, o fato do livro ser capa dura e pesado, não foram problemas. Aliás, descobri uma nova utilidade para meu suporte/cooler de notebook. rs

Li numa tacada só, vendo cada imagem conforme eram mencionadas na história e achei o máximo, porque isso ajuda a visualizar lugares e obras que você nunca conheceu pessoalmente, e levar você na viagem do autor.

Valeu o dinheiro investido no livro e recomendo fortemente a leitura na versão ilustrada, a não ser que você conheça muito bem Florença, Veneza, os museus e todas as obras citadas, ou que tenha a paciência, como minha amiga fez, de consultar o Google a cada frase lida.

Durante toda a história você fica na dúvida de quem são os aliados e os inimigos do nosso herói, mas a confirmação de quem era o que, só nas últimas páginas, porque quando você acha que a confusão vai terminar, aparecem mais reviravoltas.

O fim é bem diferente do que se pode esperar para um happy ending, mas intrigante, porque você fica imaginando se isso poderia mesmo acontecer na vida real com um bioterrorista louco como esses por aí.

Boa leitura!

11 de julho de 2016

Filme: Jurassic World - O Mundo dos Dinossauros

Quando a primeira edição do primeiro filme da série foi lançado eu fui com minha amiga e o irmão dela assistir o tal do Jurassic Park e do filme lembro muito pouco, a não ser um trauma: por alguma razão, naquela época eu era extremamente sensível a sons graves e costumava ter problemas de queda de pressão, náusea e, na ocasião, desmaio.

Juro que não foi de medo. Era como se o som da passada (já passei o mesmo naquela época com o som de taiko - os tambores japoneses) fosse um murro no estômago.

Enfim, por causa disso, nunca assisti ao primeiro, nem aos outros por receio de passar mal de novo.

Hoje não tenho mais problemas com o som do taiko e Jurassic World estava na lista dos filmes do Telecine no último feriado, então decidi assistir. O máximo que eu teria que fazer é baixar o volume da TV.

Logo que o filme chega na parte onde eles mostram o parque, seu dono, o laboratório e as ideias de comercialização de atrações, pensei "não é possível, de novo a mesma história" e eu não estava errada.

O que mudou da história original para essa é que as tecnologia avançaram ainda mais, mas a ganância  e a falta de escrúpulos e ética também!

Claro que eles mostram um lado mais humano, quando colocam os treinadores dos Raptors, personagem de Chris Pratt, interagindo com os bichinhos, os tratando com respeito e mostrando os dinossauros em questão como animais, com sentimentos, como seria qualquer outro animal num zoológico.

As cenas da parte final me parecem tão absurdas quanto mal montadas. Como é que uma pessoa que está em fuga, está correndo de salto alto? Quando uma mulher de salto conseguiria correr mais rápido do que um Tiranossauro Rex? Como eles não foram atingidos pelos rabos dos 2 dinossauros lutando? E se os dinossauros de asas fugiram da estufa, como controlar para que eles não saíssem da área da ilha?

Ok, o fãs dirão que o filme se trata de ficção e que não pode ser levado para esse lado, mas a ficção só é plausível quando pode responder a essas questões de forma convincente.

E o que dizer da cena final? Nada.

Enfim, agradeço aquele trauma que ficou da infância, porque sem ele talvez eu tivesse ido ao cinema para assistir isso e ficaria muito brava na saída. Não é péssimo, mas está longe de ser um bom filme, exceto pelos efeitos dos lindos dinossauros.

4 de julho de 2016

Livro: O que sei de verdade de Oprah Winfrey

O livro que foi lançado em 2014 no Brasil sob o título "O que eu sei de verdade" (What I know for sure) de uma das figuras mais influentes dos EUA, Oprah Winfrey, é uma coletânea de textos sobre temas diversos, classificados como autoajuda, dos quais, alguns foram publicados numa coluna de uma revista feminina.

Além de trazer belas reflexões, ela conta um pouco sobre sua própria vida e emenda como superou uma determinada situação com os pensamentos descritos, além de fazer agradecimentos a pessoas especiais que sempre estiveram por perto quando ela precisou, afinal, não é só porque ela é rica e bem sucedida hoje, que ela não passou por apuros, dúvidas, inseguranças e tristezas.

O livro traz belas reflexões e mostra como é a história de vida de uma jornalista negra americana, que foi violentada na juventude, sofreu de muitas inseguranças, foi sub-julgada por professores e ex-empregadores, mas que acreditou e conquistou tudo o que desejava até aqui.

Leitura agradável e rápida, vale a pena, se não pela parte da autoajuda, pela biografia da autora que se abre para quem quiser ler.