28 de outubro de 2013

Comida: Burguer Place e
Filme: O Que Esperar Quando Você Está Esperando

Foi num dia, na saída da aula de francês que eu resolvi conhecer o Burguer Place, uma lanchonete que fica perto da Jose Maria Whitaker, uma avenida muito conhecida na região da Vila Mariana.

Pedi um hamburguer salada que me decepcionou. Não é ruim, mas longe de merecer algum destaque. A carne é fina e quase sem tempero, apesar de ter sido grelhada no ponto correto. E o pão poderia ser melhor.

Para acompanhar, eu fui de batatas country, nome dado ao que é conhecido por batatas rústicas, aquelas que são fritas com a casca. Decepção maior, porque usaram a batata comum para fazer, e a casca dela é muito fina para ficar tostadinha e crocante, o maior atrativo desse tipo de batata. Destaque para o molho barbecue que acompanha a porção e ajuda a dar uns pontinhos.

O que ajuda a casa é ter estacionamento próprio, mesas bem espaçadas, televisão dos 2 lados do salão para quem curte assistir um futebol e um atendimento simpático.

Resumo: não é ruim, mas não fez minha cabeça... ou boca.
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Baseado num livro que virou best seller, O Que Esperar Quando Você Está Esperando (What To Expect When You're Expecting) traz umas boas verdades sobre a maternidade e a paternidade.

Com muito humor e nosso lindo Rodrigo Santoro falando um inglês bem melhor do que a Giselle Bünchen, o filme conta várias versões sobre a questão da gravidez e das diversas reações dos futuros pais.

Mostra mulheres que sonham com a maternidade, uma que consegue engravidar sem querer, outra que sofre por não conseguir engravidar mesmo querendo, umas que sofrem com as alterações hormonais e outras que não sofrem nada.

Do lado dos homens, mostra aqueles que já tiveram 1 ou muitas experiências, outro que nem pensava, outro que está desesperado porque vai ser e o que foi pego de surpresa.

Acho que esse filme deve ser assistido por meninas que pensam em fazer sexo irresponsável, por aquelas que sonham com a maternidade e aquelas que estão esperando. Vai render, no mínimo, umas risadas.

21 de outubro de 2013

Comida: New York City e
Filme: Um dia (One Day)

O New York City Burger é um restaurante e lanchonete que fica dentro do shopping Frei Caneca, um shopping conhecido por ser mais cultural do que comercial.

O shopping tem o Espaço Itaú de Cinema, que tem foca nos filmes alternativos, além de alguns títulos mais comerciais e um confortável teatro no 7° piso.

Foi numa das minhas idas para assistir uma peça de teatro que eu conheci o restaurante, com atendimento cordial e atencioso, e um cardápio para agradar todos os gostos.

Eu fui de peixe assado no ponto, bem temperado, com purê de batata, além de ter pedido uma porção de batatas rústicas gostosas.

Eu bebi refrigerante, mas o cardápio conta com uma boa variedade de cervejas e vinhos, que por sinal foi a bebida mais pedida nas mesas ao meu redor.

Para a sobremesa pedi o cheesecake da casa com calda de de morango, que veio num prato decorado com a calda e um pedaço muito bem servido.

Vale uma visita com calma, sozinho ou, como a maioria, em casal.
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Um Dia (One Day) é um desses filmes que eu escolhi pelo elenco, sem saber do que se tratava.

Anne Hathaway (a eterna princesa de Genóvia da Disney) e Jim Sturgess (protagonista do filme Quebrando a Banca) valem a pena mesmo. O filme começa como romance e se converte num drama de tirar o fôlego.

Os 2 personagens tem origens bem diferentes e se conhecem no dia da formatura, meio ao acaso. Ele é um garoto mimado, rico, mulherengo e que sonha em ser uma celebridade. Ela é uma garota pobre, toda certinha e que sonha ser escritora.

O filme mostra uma data, 15 de julho e o que acontece nesta data durante 20 anos da vida dos 2. Sempre vivendo suas vidas separados, viram amigos inseparáveis, e todo dia 15 de julho eles se veem ou falam.

Gostei do filme que mostra que nossas escolhas podem ser a diferença entre o sucesso e o fracasso, e que sonhar é necessário.

A parte final (sem spoiler, eu juro) lembra um pouco o filme Cidade dos Anjos, com Nicolas Cage e Meg Ryan.

14 de outubro de 2013

Dolce Gusto: cafés com gostinho de cafeteria profissional

Quando lançaram a Dolce Gusto, achava que esse papo de cafeteira que fazia café iguais àqueles que a gente compra em cafeterias, feitas por profissionais, fosse xaveco, mas não é.

No começo você até pode errar a medida para preparar seu capuccino, fazendo você pensar que a máquina que não presta, mas na verdade, é você que não sabe fazer. rs

Para resolver esse problema, eles desenvolveram um modelo automático, que já vem programado para fazer a medida correta de cada cápsula.

As cápsulas são vendidas em caixas com 16 unidades, que podem fazer 16 doses de cafés simples e 8 de cafés especiais, como capuccino, chai tea latte, entre outros.

O preço médio das caixas faz o café parecer caro, mas se você fizer as contas, para quem vive em São Paulo, é muito mais barato do que tomar café espresso na cafeteria (a média é de R$3,00 nos cafés do centro, no Dolce Gusto, o valor do cafézinho é praticamente a metade).

E numa promoção que me levou à loucura, eu comprei "só" 5 caixas de café de uma única vez. Somando frete, o preço da caixa saiu por R$17,00, uma pechincha se comparado aos R$24,00 do supermercado.

Antes disso eu já tinha comprado (só se encontra na rede Walmart) as latas especiais, com mix de sabores. Uma delas trazia quase todos os tipos de bebidas disponíveis na época e a outra lata era só de café.

Depois de experimentar praticamente todos os sabores, meu favorito é o Capuccino. Ele fica lindo na xícara de vidro longo que veio no meu kit, com aquela espuma cremosa por cima e um pontinho de café no meio.

Para quem gosta de espresso é mais complicado escolher, porque vai muito do gosto de cada um. Apesar de amar café, gostei mesmo é do Buongiorno, um café mais suave e longo. Perfeito para beber o dia inteiro.

Naquele momento de sono total, o Intenso tem cheiro forte (delícia de cheirinho quando a máquina está fazendo) e sabor bem acentuado. O Descafeinado é gostoso, mas eu me recuso a tomar café sem cafeína. Aliás, qual o sentido?

O Cafe au Lait também é gostoso e eu bebo quando está no final do dia para não correr o risco de exagerar na cafeína e acabar sem sono. Não que faça efeito, mas vai que faz?! rs

O Chai Latte é super cheiroso, mas só vai gostar quem curte especiarias. Não só no cheiro, ele tem os sabores das mesmas na bebida, que combina bem com o inverno.

Tem mais algumas opções, mas eu prefiro opinar somente sobre aqueles que eu bebo. =)

A outra utilidade para a minha Dolce Gusto é fazer chá e sopa instantânea. A água aquece rapidinho, sai numa temperatura adequada para consumo imediato, então é melhor do que micro-ondas.

Se você gosta mesmo, recomendo o cadastro no site do Dolce Gusto, bem como seguir a página da máquina nas redes sociais para aproveitar as promoções de cápsulas e máquinas que aparecem de tempos em tempos.

7 de outubro de 2013

Filme: Magic Mike,
Teatro: Intimidades e
Review: Teatro Eva Herz

Esse é um daqueles filmes que eu assisti, porque era o único que estava passando naquele horário que eu ainda não tinha assistido e calhou de estar começando. Eu não sou nenhuma puritana, mas fiquei constrangida de ver a maioria das cenas.

Fiquei imaginando se é assim mesmo que funciona a mente desses caras, se é assim mesmo que é a vida deles e se as mulheres que vão nessas festinhas ficam tão loucas e desinibidas como aparece no filme.

Magic Mike conta a história de Mike (Channing Tatum), um cara que sonha com um empreendimento e busca o financiamento para seu sonho com o dinheiro que ganha como stripper profissional.

Veterano dos palcos, decide ajudar um garoto que conhece em outra de suas atividades e acaba perdido no deslumbre do dinheiro, das drogas, da farra e das mulheres fáceis.

Nojento mesmo é o papel que faz Matthew McConaughey, no papel de dono da boate, que fala como se todas as mulheres fossem bobas e todos aqueles homens, pedaços de carne.

Como colírio, esse filme tem seu objetivo atingido. Acho o Channing um tipo camarão (como diziam uns amigos sobre mulheres feias, você tira a cabeça e...), mas que ele tem um corpão, não dá para negar. O tio Matthew também não deixa nada a desejar. E o restante do elenco completa o "prato". Mas não espere nada além de coreografias bem ensaiadas e muitos corpos sarados com bumbuns de fora, porque de conteúdo ou moral, este filme é zero!

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Para compensar a ausência de inspiração do filme, segue a dica da peça Intimidades que está em cartaz por mais 2 semanas, no Teatro Eva Herz, localizado dentro da Livraria Cultura do Conjunto Nacional.

A peça é cheia de emoções diversas, intensa. Num momento você dá uma risada (são poucas, porque não é uma comédia) e de repente você prende a respiração de tantas emoções numa mistura de romance, drama e comédia.

Muito boa as atuações, você se envolve com o drama do casal que passa por uma crise em todos os sentidos. Entre memórias do passado, boas e más, eles gritam, se amam, nos deixam boquiabertos.

Recomendo.

Sobre o Teatro Eva Herz, que eu visitei pela primeira vez.

O teatro é novo, muito confortável, com cadeiras que inclinam levemente e não te obrigam a ficar na posição 90°. O palco é baixo, o que dá aquela sensação de estar dentro da peça e o som estava muito bom no dia que eu fui.

O porém é que o Conjunto Nacional não dispõe de estacionamento, mas não é difícil conseguir um. Na Alameda Santos, o estacionamento que fica de frente para uma das entradas do Conjunto Nacional, tem preço único a partir das 18h e fica aberto até às 2h. Existem outras opções na Av. Paulista, como o estacionamento do Caesar Business, que tem preço fixo para um período de 6 ou 12 horas, com entrada a partir das 17h.

Essas são boas opções, porque você pode sair do teatro e comer em algum lugar lá perto para não gastar duas vezes o estacionamento numa região que o valor da diária é uma facada no coração.

Intimidades
Datas: todas terças e quartas, até 16 de outubro de 2013
Horário: às 21h
Ingresso: R$40,00