21 de setembro de 2020

Filme: Jumanji (1996)

Eu estive tentando assistir a uns filmes para fazer algo diferente de estudar, ler publicações do Diário Oficial e livros técnicos para variar e decidi dar uma chance ao filme antigão, Jumanji, muito porque o protagonista foi o Robin Williams.

Tem filmes antigos, tipo romances ou dramas, que não causam tanta estranheza, mas esse filme envolve efeitos visuais especiais e, sinceramente, eles são bem feios vistos mais de 20 anos após o lançamento do filme.

O filme mostra um jogo de tabuleiro sinistro, que tem vida própria por assim dizer. Você joga os dados e coisas horríveis acontecem até que o jogo se encerre.

Nessa história, um garoto encontra o tabuleiro e acidentalmente inicia o jogo com uma amiga, porém ela não segue o jogo e ele fica preso em Jumanji por 26 anos, quando outras crianças encontram o jogo e acabam por trazê-lo de volta.

O problema é que o jogo precisa terminar e para isso eles terão que encarar muitas confusões e perigos vindos de Jumanji.

De novo, os efeitos são dignos de 1995, ano de filmagem desse filme, mas para assistir agora ele fica até cômico, com, por exemplo, as aranhas plásticas. Aquilo parecia daquelas aranhas, em tamanho grande, que se podem comprar na 25 de março, rua de comércio de armarinhos e outras quinquilharias no centro da cidade de São Paulo.

O jogo em si não tem pé nem cabeça, mas a moral por trás é bem legal: o filme fala das sempre confusas relações de família, a adolescência e seus desafios, e laços de amizade.

Para os mais jovenzinhos, talvez a mensagem de "cuidado com o excesso de curiosidade". Tem coisas que é melhor não mexer, porque pode ser bem ruim! rs

Para mim, acho que valeu assistir pelo final da história.

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