A coisa ruim do encontro? A comida!!! Fomos ao Musashi que fica na R. dos Estudantes. Eu já o havia apelidado de "defumado" após minha única visita ao local, porque você sai de lá cheirando a óleo.
Quem não sabe, o Musashi funciona da seguinte maneira: no térreo tem um caixa, onde você escolhe o que quer, paga e deixa seu nome. No mesanino tem as mesas, onde a gente tenta se acomodar (só tenta, porque é super desconfortável e apertado) e aguarda pelo garçom que grita pelo seu nome e leva o seu pedido na mesa.
O que impressionou (no mal sentido) nesta ocasião foi a demora para o preparo da comida que, no meu caso, chegou parcialmente crua, e o fato de só ter 1 atendente para um salão lotado. Mas era 8 ou 80, porque o que o meu okonomiyaki veio cru, os takoyakis que meu amigo pediu estavam para lá de ultra passados.
Para terminar bem o nosso encontro fomos ao Frans Café da Aclimação, que continua super povoado por orientais de todas as raças, para tomar um café e comer um doce.
No meio da semana, após o caminho da roça, fui ao cinema para assistir ao Missão Impossível IV - Protocolo Fantasma (M:I - IV - Ghost Protocol), que retornou sua sequência após 5 anos do último filme da franquia.
Estava dividida entre acreditar na boa crítica da Revista Veja, o que não é comum, os comentários de um amigo sobre o filme, e a incerteza de que o Tom Cruise ainda servia para o papel.
Vamos começar pelo Tom. Gente, ele continua lindo na telona. Aquele mesmo corpo atlético das franquias anteriores está lá, para o nosso deleite.
Outro colírio (eu gostei) é o agente Brandt, interpretado por Jeremy Renner. Eu não faço ideia de quais outros papéis ele fez na vida, mas aquela carinha de inocente mesclado com o jeito másculo do personagem me deixaram encantadas.
Para quem não está interessado no Tom, nem no Jeremy, eles escolheram uma morena muito bonita, Paula Patton, para contracenar e fazer as vezes de uma nova agente. E, para quem prefere loiras, tem a Léa Seydoux, que faz uma agente do mal russa.
Quer mais? As paisagens do filme são de tirar o fôlego e se tiver uma sessão 3D, deve ser muito show, principalmente nas cenas de Dubai. Tem carros, que aparecem pouco, mas impressionam na tela. O modelo do carrão, um BMW futurístico, está na última edição da Revista 4Rodas.
Resumindo, vale o ingresso e se você se interessou vai ter que correr, porque já são poucos os horários e salas disponíveis, o que indica que vai sair de cartaz em breve.
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